Um dos fatores mais críticos na implantação de sistemas de gestão da Qualidade é a resistência à mudandaçass seja em qualquer nível da organização. Podem surgir comentários do tipo:
Isso não vai dar certo ...
Eu sempre fiz assim ...
Lá vem mais uma “novidade”...
Isso não vai dar em nada ...
Aqui não funciona ...
Vamos criar um grupo de trabalho para discutir esse assunto ...
Não é possível ...
Não tenho nada com isso ...
Contanto que não mexam meu setor ...
Tudo gira em torno da subjetividade em torno de defender seu prório espaço. Se não for bem compreendida, a Qualidade pode aparentar um monstro a atacar processos, engolir pessoas, a trazer inovações que podem acarretar perdas para a empresa. Quando a Alta Direção ouve dizer que algo possa afetar a produção, e os lucros, se não tiver firmeza de propóitos, um simples comentário como este pode simplesmente arrefecer a implantação do sistema.
Vacas sagradas não podem ser tocadas pois seus espaços já foram marcados e ninguém pode invadir. “ - Eu sempre trabalhei assim e a empresa sempre foi beneficiado com o fruto do meu trabalho”, alguém pode assim dizer.
Mas será que não podemos melhorar, refazer nossas formas de fazer ?
Será que somos donos da verdade e porventura nos útimos anos, meses, dias, ou mesmo horas, não surgiu algo novo a se aprender ? Será que não preciso me atualizar ?
É melhor estar preparado para mudanças que serão inevitváeis, mais cedo ou mais tarde virão, do que simplesmente ser substituídoo por um terminal de computador que será gerenciado ou programado por alguém que assimilou os princípios de melhoria contínua, deixou os preconceitos e continuou competitivo no mercado de trabalho.
Qualidade não foi feita para se desfazer de pessoas, mas busca capacitá-las para melhor proveito de suas competências.
Um dia vão mexer no seu queijo, ou comer seu hambúrguer e, ... aí?
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