20 de abr. de 2007

Concurso de iniciação científica para bolsistas do Cnpq

Estão abertas as inscrições para o 5º Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica. Uma parceria entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), o British Council e a Eletrobrás, o prêmio é destinado a bolsistas de Iniciação Científica do CNPq e instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC).

O prêmio é atribuído em três categorias: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes, sendo agraciado um estudante de cada categoria. Os vencedores receberão quantia, em dinheiro, equivalente a 12 meses de bolsas de IC; uma bolsa de mestrado para estudantes que estejam em final de curso e passagem e hospedagem para permitir a participação dos agraciados na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de 2008.

O agraciado na categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias ganhará, também, uma viagem ao Reino Unido, patrocinada pela British Council, para visitar centros de excelência. Desde o ano passado, essa premiação é concedida a uma das categorias, em sistema de rodízio.

Podem concorrer ao prêmio bolsistas de iniciação científica do CNPq, com pelo menos 12 meses de bolsa. Na categoria Mérito Institucional, poderão concorrer as instituições que participam do PIBIC e que possuem bolsistas concorrendo ao prêmio.

As inscrições podem ser feitas, individualmente pelo bolsista, até o dia 20 de agosto nas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação ou órgão similar de sua instituição. A ficha de inscrição está disponível no endereço http://www.cnpq.br/premios/2007/destaque_ic/index.htm. As instituições deverão encaminhar ao CNPq, também pelo endereço eletrônico, até 11 de setembro, os três melhores relatórios dos bolsistas de IC, um para cada grande área do conhecimento. Os resultados serão divulgados até 28 de setembro. A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada durante as comemorações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 1º a 7 de outubro deste ano, em Brasília.

Fonte:
www.cnpq.br acesso em 20/04/2007

O que é CIPA

O que é a CIPA?

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

Qual a regulamentação da CIPA?
Portaria nº 08, de 23 de fevereiro de 1999. Altera a Norma Regulamentadora - NR-5, que dispõe sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e dá outras providências.

Qual o objetivo da CIPA?
Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Quais as atribuições da CIPA?
Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho;
Solicitar medidas para reduzir, até eliminar ou neutralizar os riscos existentes;
Discutir os acidentes ocorridos, encaminhando relatório aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT e ao Empregador;
Solicitar medidas que previnam acidentes;
Orientar as pessoas quanto à prevenção de acidentes.

Quem deve constituir uma CIPA?
Devem constituir, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.

Qual a Organização da CIPA?
Composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto na NR-5, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos.

Com é o Funcionamento da CIPA?
A CIPA tem reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário estabelecido;
As reuniões ordinárias da CIPA estão sendo realizadas durante o expediente normal da empresa.

Para maiores esclarecimentos, consulte a Norma Regulamentadora - NR 5 - do Ministério do Trabalho

Ergonomia II - Natal sedia treinamento em Saúde Ocupacional no Serviço público - Parceria Ministério do Planejamento, Cefet e UFRN


A Coordenação-Geral de Seguridade Social e Saúde do Servidor da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento promove em Natal de 23 a 27 de abril através de parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e o Cefet - Rn o curso de capacitação sobre o Sistema Integrado de Saúde Ocupacional dos Servidores Públicos – SISOSP e utilização do Manual para os Serviços de Saúde dos Servidores Públicos Civis Federais.
O objetivo do curso é capacitar os profissionais da área de saúde ocupacional, perícia médica e técnicos responsáveis pela gestão de pessoas no âmbito do SIPEC (Sistema de Pessoal Civil da União).
O Manual Para os Serviços de Saúde dos servidores públicos civis federais foi elaborado com a intenção de padronizar o serviço prestado pelos profissionais da área de saúde, além de uniformizar os procedimentos administrativo-sanitários na área de gestão de recursos humanos e promover ações de saúde e segurança para os servidores, principalmente em relação à perícia médica, readaptação e reabilitação funcional e uma melhor avaliação dos ambientes de trabalho.
Essa publicação busca também instituir tratamento igual e transparente em todo o Brasil, por meio do estabelecimento de protocolos, procedimentos e formulários padrão, evitando-se, assim, que os mesmos casos sejam avaliados de formas diferentes.
O treinamento será realizado no Auditório do Cefet, na Av. Hermes da Fonseca.
Fonte: www.servidor.gov.br

Ergonomia no Serviço Público

O ministério do Planejamento lançou, em outubro do ano passado, quatro projetos-piloto voltados para a proteção da saúde do servidor denominado Sistema Integrado de Saúde ocupacional do servidor público civil federal – SISOSP. Com a implantação do Sistema, que deverá custar cerca R$ 100 milhões/ano quando finalizado, a administração pública pretender reverter o quadro atual e substituir as ações de recuperação da saúde por prevenção e promoção.

Segundo estimativas preliminares da Secretaria de Recursos Humanos, com base em estudos de organizações mundiais de saúde, para cada R$ 1,00 investido em prevenção economiza-se cerca de R$ 16,00 ao combater as doenças ocupacionais, diminuindo os afastamentos por doença, o absenteísmo ou as aposentadorias por invalidez.

O crescimento das aposentadorias por invalidez têm preocupado a administração pública federal. Nos últimos cinco anos, custaram à União cerca de R$ 2 bilhões por ano, numa média anual de cerca de 27% do total das aposentadorias, percentual considerado muito alto quando comparado com o setor privado que é de 16% (no ano de 2004).

Com o SISOSP, o governo pretende implantar na administração pública federal diretrizes e ações que já existem no Regime Geral de Previdência desde 1977, por meio das normas de saúde e segurança do trabalho.
Assim, numa primeira etapa serão implantados quatro projetos-piloto no Rio de Janeiro, Florianópolis, Distrito Federal e Recife que irão beneficiar cerca de 191 mil servidores.

Os quatro projetos envolverão a participação direta de 656 profissionais da área de saúde do serviço público
que atuarão com parceiros locais. No Rio, os parceiros serão a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Fiocruz; em Brasília, a UnB; em Florianópolis, o SUS estadual e em Recife a GEAP e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura. Com a consolidação dos projetos-piloto, o Sistema será ampliado para os demais Estados da Federação.

O SISOSP engloba atividades de perícia médica, perícia em saúde, readaptação e reabilitação funcional e vigilância em saúde.

Todas as atividades serão operacionalizadas pelos parceiros tais como: emissão de laudos de avaliação ambiental; laudos para concessão de adicionais de insalubridade, adicional de radiação ionizante e gratificação de Raios X; laudo para aposentadoria especial, (depois que for regulamentada) e a realização de perícias e juntas de saúde.

Os profissionais que atuam na área de perícia médica dos órgãos da administração pública serão convidados a ingressar no SISOSP, mas manterão o vínculo com o órgão de origem. As perícias médicas dos órgãos serão substituídas pelo parceiro institucional devidamente conveniado com o Ministério do Planejamento.
O Ministério do Planejamento, como órgão coordenador, disporá de um sistema informatizado que fará o acompanhamento e a supervisão das ações do SISOSP que terão início por meio da avaliação das condições de trabalho dos servidores. A partir daí terão início as etapas seguintes de perícia em saúde, readaptação e reabilitação funcional.

Através do SISOSP, a administração pública terá um retrato das questões do ambiente de trabalho de cada segmento de servidores, as áreas em que são mais afetados, quem está com problemas de saúde ocupacional, tornando mais fácil o planejamento de ações de prevenção.

Com o SISOSP tem início na administração pública federal um processo de transformação no tratamento das ações de saúde do servidor.

Governo institui o Sistema Integrado de Saúde Ocupacional do Servidor Público Federal - SISOSP.


Decreto nº 5.961, de 13.11.2006
Institui o Sistema Integrado de Saúde Ocupacional do Servidor Público Federal - SISOSP.
O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de Presidente da República, usando das atribuições que lhe conferem o art. 84, incisos II e VI, alínea "a", da Constituição,
DECRETA:
Art. 1o Fica instituído, no âmbito do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, o Sistema Integrado de Saúde Ocupacional do Servidor Público Federal - SISOSP, com a finalidade de uniformizar procedimentos administrativo-sanitários na área de gestão de recursos humanos e promover a saúde ocupacional do servidor.
Art. 2o São atribuições do SISOSP:
I - realização de exames médico-periciais;
II - realização de procedimentos ambulatoriais relativos a doenças ocupacionais;
III - gerenciamento dos prontuários médicos de saúde ocupacional dos servidores;
IV - assistência ao servidor acidentado em serviço, portador ou com suspeita de doença relacionada ao serviço, bem como àquele que necessite de reabilitação ou readaptação funcional;
V - controle dos riscos e agravos à saúde nos processos e ambientes de trabalho;
VI - avaliação da salubridade e da periculosidade dos ambientes e postos de trabalho;
VII - emissão de laudos de avaliação ambiental e de concessão de adicionais;
VIII - realização de estudos, pesquisas e avaliações dos riscos e agravos à saúde nos processos e ambientes de trabalho;
IX - elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
X - elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
XI - avaliação do impacto dos modos de organização do serviço e das tecnologias na saúde do servidor, inclusive análise de projetos de edificações, equipamentos, máquinas e produtos; e
XII - produção, sistematização, consolidação, acompanhamento, análise e divulgação de informações sobre os riscos de acidentes e doenças relacionadas ao serviço, sobre os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde e sobre a saúde do servidor em geral.
Art. 3o Integram o SISOSP os órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional com atribuições administrativo-sanitárias na área de gestão de recursos humanos.
Art. 4o À Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central do SISOSP, compete:
I - promover a implantação e administração do sistema;
II - editar normas operacionais para a uniformização e padronização de procedimentos;
III - orientar e supervisionar os demais órgãos integrantes do sistema; e
IV - fiscalizar e controlar as atividades desenvolvidas no âmbito do sistema.
Art. 5o Poderão ser realizadas parcerias, mediante contrato ou convênio, com órgãos e entidades da União, Estados e Municípios ou organizações particulares para desenvolver as atividades atribuídas ao SISOSP.
Parágrafo único. Para fins da instituição das parcerias de que trata o caput, deverá ser observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 230 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Art. 6o Os órgãos e entidades da administração pública ou organizações particulares, contratados ou conveniados, desenvolverão suas atividades em área geográfica específica, atuando como coordenadores regionais do sistema.
Parágrafo único. O coordenador regional responsável pela atividade de perícia médica atuará na condição de perícia médica oficial, que passará a ser a única válida para a administração pública federal direta, autárquica e fundacional, na área de abrangência geográfica definida no convênio ou contrato.
Art. 7o Ao coordenador regional do SISOSP compete:
I - administrar e organizar o sistema em sua área geográfica específica;
II - proporcionar ao servidor de sua área geográfica, o acesso à assistência à saúde ocupacional integral com eficiência e eficácia;
III - administrar os recursos destinados à manutenção do serviço;
IV - aplicar as normas do sistema; e
V - manter o órgão central do SISOSP atualizado em relação às informações administrativo-sanitárias decorrentes da aplicação do sistema.
Art. 8o Os servidores públicos que desempenham as atividades previstas no art. 2o deverão, a critério do órgão central do sistema e ouvida a respectiva coordenação regional, exercer suas atividades em área física determinada para tal fim, mantido o vínculo com a unidade de origem.
Parágrafo único. As atividades do SISOSP somente poderão ser exercidas por servidores cadastrados no sistema.
Art. 9o Fica facultada aos outros poderes e entes da federação a adesão ao SISOSP por meio de convênio.
Art. 10. Compete à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão supervisionar os convênios celebrados na forma do art. 5o e expedir as normas complementares à execução deste Decreto.
Art. 11. Até que as atribuições do SISOSP sejam efetivamente implementadas, permanecem válidos os procedimentos administrativo-sanitários atualmente aplicados no âmbito do Poder Executivo Federal, bem como aqueles que porventura sejam implantados como forma de transição de modelos.
Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 14 de novembro de 2006; 185o da Independência e 118o da República.
ALDO REBELO
Joao Bernardo de Azevedo Bringel

Fonte:

18 de abr. de 2007

PEP da UFRN divulga resultado da Seleção 2007


O programa de pós-graduação em Engenharia da produção (PEP), foi criado pela UFRN e aprovado pela CAPES em 1998, tendo iniciado suas atividades em 1999.

O Programa tem como objetivo promover em suas áreas de competência, a pesquisa, extensão e educação continuada em cursos nas modalidades stricto sensu, mestrado acadêmico, lato sensu, especialização visando formar recursos humanos para exercer atividades de pesquisa, docência, direção e assessoramento em instituições públicas e privadas, dentro das diversas áreas da engenharia de produção e de sua competência.



LINHAS DE PESQUISA


Áreas de Concentração:


1. Gestão e Inovação (GI)

· Ergonomia
· Gestão Ambiental
· Mercado e Produto



2. Pesquisa Operacional e Qualidade (POQ)


· Métodos e Modelos de Pesquisa Operacional
· Melhoria da Qualidade e Produtividade
· Estratégia de Operações


Fonte: www.pep.ufrn.br

17 de abr. de 2007

Seminário discutirá efeitos da radiação eletromagnética

As comissões de Ciência e Tecnologia e de Minas e Energia da Cãmara dos Deputados realizam na quarta-feira (18) seminário internacional sobre os efeitos da radiação eletromagnética na saúde e no meio ambiente. O evento vai debater a possibilidade de o Brasil adotar os limites de exposição humana à radiação eletromagnética recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).Os parlamentares vão discutir também as medidas necessárias para garantir que esses limites sejam respeitados pelas estações radiobase, pelos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica e pelos terminais de usuário.
Entre os temas do seminário estarão, por exemplo, a radiação emitida por celulares e as causas da explosão de aparelhos. Os deputados ainda discutirão sugestões para o Projeto de Lei 2576/00, do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que estabelece normas para a instalação de fontes emissoras de radiação eletromagnética. O relator da proposta na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, deputado Júlio Semeghini (PSDB-SP), apresentou substitutivo que amplia a normatização para todos os tipos de radiação elétrica, magnética e eletromagnética. O texto do substitutivo estabelece ainda que 5% dos recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) sejam destinados à pesquisa sobre a exposição humana a campos de radiofreqüência e que a Anatel seja a responsável por fiscalizar a aplicação das novas regras. Entre elas está a exigência de que os fabricantes de aparelhos de telefonia celular informem no manual de operação ou na embalagem que o produto atende aos limites legais da taxa de absorção de radiação.RiscosSegundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil tem mais de 101 milhões de usuários de telefones celulares (dados de fevereiro de 2007) que, além da radiação dos próprios aparelhos, também estão expostos aos raios emitidos pelas estações radiobase (ERB), que são as antenas de transmissão. Relatório elaborado pela consultora legislativa da Câmara Walkyria Menezes Leão Tavares demonstra que não há estudo conclusivo sobre eventuais efeitos dessa radiação na saúde humana. "Alguns especialistas envolvidos no estudo dos possíveis danos à saúde da radiação eletromagnética defendem a adoção do princípio da precaução, o que vem sendo feito por poucos países. A maioria adota limites definidos por organismos de padronização reconhecidos internacionalmente ou padrões próprios que se aproximem muito deles", explicou Walkyria.
Entre esses organismos, a pesquisadora cita a Comissão Internacional para Proteção contra Radiações Não Ionizantes, cuja sigla em inglês é ICNIRP. Essa comissão considera apenas os efeitos térmicos da exposição eletromagnética e limita a exposição segundo a freqüência emitida pela ERB. Outros efeitos, além do térmico, não foram comprovados cientificamente. São os seguintes os limites recomendados pela ICNIRP:- para a freqüência de 800 MHZ, utilizada na tecnologia CDMA, a densidade máxima de potência é 0,4 miliwatts por centímetro quadrado (mW/cm2); e - para a freqüência de 1.800 MHZ, utilizada na tecnologia GSM, a densidade máxima foi limitada a 0,9 mW/cm2 .
Quanto à punições, em 15 de julho de 1999, a Anatel decidiu adotar os limites propostos pela ICNIRP até que fosse definida a regulamentação do assunto. O problema, segundo Walkyria, é que a agência nunca estabeleceu punições para quem desrespeita esses limites. "Está previsto que, caso seja comprovado o não atendimento ao disposto no regulamento, a Anatel poderá determinar medidas provisórias ou mesmo a interrupção do funcionamento da estação".A Anatel alega não ter condições de fiscalizar todas as antenas de telefonia celular. De acordo com a agência, a medição é feita por amostragem ou quando há demanda de moradores, preocupados com a proximidade do equipamento de suas residências.
Fonte:
Agência Cãmara

Tarifa de energia elétrica será tema de debate na Câmara


As comissões de Defesa do Consumidor; e de Minas e Energia vão realizar audiência pública conjunta nesta quarta-feira (18) para discutir a prestação de serviços e os preços das tarifas de energia elétrica em vários estados, particularmente em Pernambuco. O debate foi solicitado pelos deputados Chico Lopes (PCdoB-CE), Eduardo da Fonte (PP-PE), Fernando Ferro (PT-PE), João Pizzolatti (PP-SC) e Maurício Quintella Lessa (PR-AL).Foram convidados para a audiência:- o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau;- o subprocurador-geral da República e coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (Consumidor e Ordem Econômica), Aurélio Virgílio Veiga Rios;- o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman;- o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, Ricardo Morishita Wada;- o presidente da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), José Humberto de Castro;- o secretário-executivo do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Energético (Ilumina), Luiz Pereira de Azevedo; e- o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães.DificuldadesDe acordo com Eduardo da Fonte, os consumidores de energia elétrica vêm sofrendo constantes cortes de luz em suas residências, face a preços cada vez mais longe da realidade do poder aquisitivo do trabalhador. "Os preços deixam as populações mais carentes, pois a energia elétrica hoje é uma necessidade primária, como a água", alerta.O objetivo da audiência pública, segundo os parlamentares, é discutir a forma de cálculo das tarifas de energia elétrica, bem como verificar a adoção da tarifa social para as populações mais carentes. "A política tarifária deve ser definida pelos interesses da sociedade e não das concessionárias ou permissionárias de serviços públicos", avalia Chico Lopes.O deputado Fernando Ferro lembra que quase 18 milhões de residências são beneficiadas pela redução na tarifa de energia, com o consumo de até 220 quilowatts/hora mensais. "A audiência deve debater os critérios que asseguram a tarifa social e os procedimentos para efetivar a inscrição dos consumidores de baixa renda com o mínimo de injustiça", explica.
Fonte:
Diógenis Santos - Agência Cãmara

Educação realiza seminário para discutir Universidade Nova

A Comissão de Educação e Cultura realizará esta semana seminário para discutir o projeto "Universidade Nova". Encabeçado por 12 universidades federais, o projeto está em fase de discussão e prevê mudanças na forma de ingresso dos estudantes nas universidades - com o fim do vestibular - e na grade curricular dos cursos. O debate foi proposto pela deputada Alice Portugal (PCdoB-BA).O seminário será dividido em duas mesas. A primeira debaterá a "Readequação dos currículos na Universidade Nova". A segunda terá como tema a "Organização profissional no contexto da Universidade Nova".DescriçãoO projeto Universidade Nova foi debatido publicamente pela primeira vez em dezembro do ano passado, durante um seminário em Salvador. A proposta prevê, entre outros pontos, a criação de uma pré-graduação de três anos, que antecederia a formação científica específica de cada curso. O pré-bacharelado abrangeria quatro áreas do conhecimento: humanidades, artes, ciências (englobando as concentrações da matéria, da vida, da saúde, da sociedade e sociais aplicadas) e tecnologias.Após a conclusão dessa fase inicial, o aluno já estaria apto para o trabalho com diploma de bacharel em área geral de conhecimento (artes, humanidades, ciências, tecnologias). Caso optasse por continuar os estudos, prestaria seleção para as carreiras específicas, como Arquitetura ou Medicina, com mais dois a cinco anos de formação, ou tiraria a licenciatura para a docência, com mais um a dois anos de estudos.Uma das novidades da proposta é a flexibilização curricular, pela qual um aluno poderia optar por disciplinas fora do seu curso, escolhendo, assim, os próprios percursos de aprendizagem.ParticipantesDeverão participar da audiência o reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e um dos articuladores da proposta, Naomar Monteiro de Almeida Filho; o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Manuel Palácios; o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Paulo Speller; o presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Paulo Marcos Borges Rizzo; o coordenador da Federação de Sindicato de Trabalhadores das Universidades Brasileiras, João Paulo Ribeiro; o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Gustavo Petta.Foram convidados também representantes do Fórum Nacional dos Conselhos Federais Profissionais, do Conselho Federal de Medicina (CFM), do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) e da Associação Brasileira de Reitores de Faculdades Estaduais e Municipais (Abruem).
Fonte: Agência Câmara

16 de abr. de 2007

RECALL DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA OU ESTRATÉGIA DE MARKETING ?


A busca da satisfação dos clientes é uma constante nas empresas. Para aferir esta satisfação as empresas fazem pesquisas de mercado. O profissional de Marketing e/ou de Propaganda tem de verificar em seu levantamento de informações as predisposições do consumidor em relação ao produto a ser vendido (Garboggini).
O trabalho duro para se lançar um novo produto ou marca, demanda tempo, dinheiro e foco no cliente. As pesquisas apontam para o perfil do consumidor.
O consumidor de automóveis tem suas características peculiares. Segundo Marcelo Serpa, vice-presidente de criação e diretor de arte da Almap/BBDO, em sua palestra "Propaganda de Automóveis" (1996), afirmou que a decisão da compra de um carro é 100% emocional. Segundo ele, o lado racional é um álibi que as pessoas usam para justificar aquilo que pretendem fazer. Valores ligados ao automóvel, como liberdade, potência, individualidade e sonho, são as motivações que determinam a aquisição de um automóvel.(Garboggini).
As campanhas publicitárias servem para alcançar o cliente-alvo.
Esta semana vimos algo inusitado na publicidade em campanhas de lançamentos de veículos. Para corrigir uma possível falha de estratégia publicitária, A Chevrolet suspendeu a campanha para o novo Vectra 2007/2007, que usava o seguinte texto: “Aqui só entra Maria Gasolina Premium”.. Maria-gasolina é uma gíria brasileira que se refere à moça que só se interessa em namorar rapazes que possuam um automóvel (Wikipedia).

A Chevrolet fez o que poderíamos chamar de um recall da campanha publicitária, publicando na mídia, anúncios com o seguinte texto:


COMUNICADO


A Chevrolet informa que a campanha publicitária do Vectra acaba de ser adiada.
Um instituto de pesquisas contratado pela Chevrolet constatou que os
supercriteriosos consumidores do Vectra não ficaram satisfeitos com os
comerciais que haviam sido produzidos. A Chevrolet, neste exato momento, está trabalhando para atender rapidamente à principal expectativa dos consumidores do Vectra:
fazer uma campanha à altura
do Vectra. Agradecemos sua compreensão.
Chevrolet. Conte comigo.


Pesquisas de DAY-AFTER-RECALL são tipos de pesquisas realizadas no dia seguinte à veiculação de um comercial de TV que podem avaliar o nível de recall (Lembrança ou recordação, em inglês. Informação/percepção que fica junto ao target após seus integrantes terem visto/ouvido/lido alguma peça ou campanha publicitária) obtido junto ao target (Alvo, em inglês. Expressão utilizada para definir o público-alvo de um plano de marketing, campanha ou peça de comunicação. Grupo (segmento) de consumidores ou prospects aos quais é dirigida, prioritariamente, uma peça ou campanha de propaganda, bem como qualquer outras ações de comunicação ou marketing)
Assim pode-se também evitar interpretações distorcidas da campanha, e que possam trazer prejuízo ao produto. Seria esse o interesse da agência de propaganda, uma jogada de marketing, ou seria um gol (ou melhor, vectra) contra ? A Empresa anunciou para breve o lançamento de uma nova campanha. Vamos aguardar a correção do pequeno probleminha !

Fontes:
SIQUEIRA, Flailda Brito Garbogini - Textos: Estudos do Consumidor 1 - Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing -
www.puc-campinas.edu.br/centros/clc/pp/TextosEstudos%20ConsumidorI.doc
www.leonaraujo.com/category/propaganda
http://d2dbr.free.fr/dicionariopublicitario/t.php
http://www.chevrolet.com.br/campanhavectra/
http://www.wikipedia.com/ - Acessos em 16/04/2007

12 de abr. de 2007

Competências da Engenharia da Produção

De acordo com a ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção

"Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados de matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia" (elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE e ABEPRO)
Texto abaixo elaborado por Ricardo Naveiro - Professor da UFRJ e Diretor Técnico da ABEPRO :

A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e o ambiente.
Ela é uma engenharia que está associada as engenharias tradicionais e vem ultimamente ganhando a preferência na escolha dos candidatos à engenharia. Ela é sem dúvida a menos tecnológica das engenharias na medida que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto maior de conhecimentos e habilidades. O aluno de engenharia de produção aprende matérias relacionadas a economia, meio ambiente, finanças, etc., além dos conhecimentos tecnológicos básicos da engenharia.
Qual a diferença entre engenharia de produção e administração de empresas ?
A engenharia de produção tem um conteúdo tecnológico, isto é o aluno cursa as disciplinas básicas de química, física e matemática complementadas por um conjunto de matérias de engenharia, tais como materiais, desenho técnico, eletrotécnica, automação industrial etc... É claro que a profundidade que o aluno estuda essas matérias técnicas é menor que a dos seus colegas da engenharia elétrica, mecânica, etc.Ambas as carreiras têm matérias sobre administração, comércio, contabilidade e técnicas de gerência. Na engenharia de produção essas matérias estão mais voltadas para a realidade industrial.
O curso de engenharia de produção não fica um curso muito superficial, onde o aluno acaba não aprendendo nada ?
Não, o engenheiro de produção é o único profissional do mercado que consegue enxergar os problemas de forma global, não fragmentada. Ele conhece os diversos problemas industriais e as tecnologias que são necessárias para resolvê-los, mas nem sempre é a pessoa que irá se concentrar no detalhe da resolução.
Nesse caso, o engenheiro de produção então depende sempre de outros profissionais para resolver os problemas ?
Isso é parcialmente verdadeiro para os problemas tecnológicos, principalmente para os problemas mais complexos. Mas, nem todas as empresas são do tamanho da Petrobras, pelo contrário a maioria das empresas são de médio e pequeno porte, de forma que muitas delas tem problemas tecnológicos de baixa complexidade perfeitamente resolvíveis por um engenheiro de produção.
Qual é então a área específica de conhecimento de um engenheiro de produção ?
O engenheiro de produção tem como area específica de conhecimento os métodos gerenciais, a implantação de sistemas informatizados para a gerência de empresas, o uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e a utilização de sistemas de controle dos processos da empresa. Tudo o que se refere as atividades básicas de uma empresa tais como planejar as compras, planejar e programar a produção e planejar e programar a distribuição dos produtos faz parte das atribuições tipicas do engenheiro de produção. É por isso que o engenheiro de produção pode trabalhar em praticamente qualquer tipo de indústria.
Em que setores da economia trabalha um engenheiro de produção ?
Em vários setores tais como:
Indústrias de automóveis, eletrodomésticos, de equipamentos, etc. enfim setores que fabricam algum tipo de produto.
Empresas de serviços tais como: empresas de transporte aéreo, transporte maritimo, construção, consultoria em qualidade, hospitais, consultoria em geral e cursos, etc.
Instituições e empresas públicas tais como: Correios, Petrobras, Agência Nacional de Energia, Agência Nacional de Petróleo, BNDEs, etc.
Empresas privadas de petróleo, usinas de açucar, empresas de telefonia, agroindústrias, indústrias de alimentos, bancos (parte operacional), seguradoras e fundos de pensão.
Bancos de investimento (na análise de investimentos)
O que faz um engenheiro de produção ?
Ele pode trabalhar em diversas áreas da empresa:
Área de operações: execução da distribuição dos produtos, controle de suprimentos, ...
Área de planejamento: estratégico, produtivo, financeiro, ...
Área financeira: controle financeiro, controle dos custos, análise de investimentos.
Área de logística: planejamento da produção e da distribuição de produtos, ...
Área de marketing: planejamento do produto, mercados a serem atendidos, ...
Como está o mercado para os engenheiros de produção ?
Considerando-se a situação atual de retração do mercado de engenharia no Brasil, o mercado de engenharia de produção é sem sombra de dúvida o que desfruta da melhor situação. Todos os engenheiros de produção vem conseguindo boas colocações no mercado principalmente em função do seu perfil que coincide com o que se está demandando nos dias de hoje: um profissional com uma sólida formação científica e com visão geral suficiente para encarar os problemas de maneira global.O mercado de trabalho para o engenheiro de produção tem-se mostrado extremamente diversificado. Além do mercado tradicional (empresas e empreendimentos industriais), altamente instável e dependente da estabilidade econômica, uma série de setores/áreas passaram a procurar os profissionais formados pelas melhores universidade em engenharia de produção.O ponto em comum entre todas as áreas citadas abaixo é o dinamismo e sua alta taxa de crescimento. São setores que tem crescido mesmo quando a economia como um todo tem se estagnado e todas as previsões são unânimes em considerá-los como extremamente promissores no futuro (próximos 5 anos). Os principais são:
Finanças
Telecomunicações
Atuária
Informática e Internet
Fonte: www. abepro.org.br

Toda Empresa precisa ir aonde o cliente está

Cantando seu início de trajetória pelos bailes da vida, o poeta disse que todo artista tem de ir aonde o povo está. E as empresas também. A logística de empresas de atacado que desbravam o país atendendo pequenos comerciantes não chega lá por acaso. Por trás de si tem um alto investimento em tecnologia para coleta, transmissão e processamento de dados. Mobilidade é a palavra de ordem.
O serviço de telefonia móvel são o exemplo clássico da mobilidade, muito embora o grau de satisfação dos clientes ainda esteja deixando a desejar. As redes ainda não atendem satisfatoriamanete a impressionante demanda total no Brasil, daí um dos motivos das tarifas ainda não serem atraentes. Até o final deste ano, a base de celulares em operação no Brasil pode atingir um total de 111 a 114 milhões de terminais - 112,5 milhões na média - com a adição de 11 milhões a 14 milhões de novos terminais, o que representaria um crescimento de 12,6% sobre 2006.
A operadora Vivo quer enfrentar as concorrentes TIM, Oi, Brasil Telecom, Claro, expandindo sua rede em todo o país através de uma nova rede GSM. Os serviços via celular estão se aprimorando e a variedade de produtos aumenta: internet, bancos, investimentos na bolsa, previsão do tempo ,TV móvel.
A operadora Oi é, apor sua vez, a operadora pioneira na oferta de serviços chamados triple play - telefonia fixa, móvel e banda larga. A idéia agora é incorporar o vídeo a esse pacote por meio de parcerias com provedores de conteúdo, como a Sky, que desde fevereiro agrega a oferta de TV por satélite a um pacote de quadruple play da operadora, ou pela oferta própria de TV por assinatura - pendente da aprovação da compra da mineira Way TV -, ou pelos próprios serviços de IPTV que já estão sendo testados pela companhia. Todas de telescópio no cliente.
A gigante Microsoft não precisou andar à pé na estrada de terra ou na boléia de um caminhão. Mas Também quer ir aonde um cliente possa estar. Criou o serviço Mensagens Móveis e Baseadas na Web (anywhere access), onde funcionários, fora de seu ambiente de trabalho na empresa, podem acessar mensagens e documentos através de mensagens móveis e baseadas na Web.
O serviço de Unificação de Mensagens do programa Exchange Server 2007 integra e-mail, correio de voz, fax e calendário em uma única caixa de entrada que pode ser acessada virtualmente de qualquer lugar onde o usuário pode interagir com seus calendários, ouvir mensagens de voz (convertidas de texto para fala), gerenciar contatos pessoais ou ligar para qualquer pessoa listada no diretório da empresa.
Os canais de venda pela TV vendem de tudo, de bicicletas a carretas, de pen-drives a tv's LCD ou plasma, de última geração. Viu, gostou e comprou ! Sem sair da poltrona.
A mobilidade parece tão larga quanto as águas do mar. Médicos, por exemplo, já realizam procedimentos cirúrgicos complexos à longas distâncias.
Já internet móvel, com o aumento da faixa de isenção de impostos para compra de produtos de informática e o câmbio em baixa, balança o coração dos bit-consumidores que vêem o sonho de consumo do notebook à mil dólares de distância.
Depois do boom das empresas ponto com na década de 90, as sobreviventes da selva digital foram as empresas tradicionalmente estabelecidas no mercado e empresas de comércio eletrônico. Chegando onde o cliente está.
Talvez a lojinha do lado precise de um servidor potente para vender para um outro cliente porque o antigo freguês, vizinho do lado, já está recebendo tudo sem sair de casa. Ou, quem sabe, a gente precise sair de casa.
Que tal uma caminhada ?

Google - Inovação e Empowerment


Eric Schmidt, Chief Executive Officer do Google, em sua primeira visita ao Brasil (em 10/04/2007), onde esteve para falar com parceiros, clientes e funcionários da companhia, destacou entre muitos assuntos discutidos em entrevista coletiva a independência dos funcionários na tomada de decisões. Questionado sobre a estratégia da Google para manter o ritmo de inovação cuidando de operações tão diversas (a empresa tem softwares de edição 3D, buscas, servidores de busca corporativos, editores de texto, tradutores online, robôs pescadores de notícias, YouTube, Gmail, Orkut, disse que a resposta está na autonomia para os grupos.
O executivo ressaltou que a empresa incentiva a inovação por meio da autonomia. "É o que acontece com o YouTube (empresa recém-adquirida pelo Google.) Embora sejam funcionários do Google, eles têm autonomia e tomam suas próprias decisões. “Queremos fazer o mesmo no Brasil, dando mais autonomia para o escritório local, investindo no nosso centro de desenvolvimento em Belo Horizonte e ampliando as parcerias com universidades locais”. Ele se refere principalmente à Akwan, empresa brasileira comprada pela Google e especializada na criação de tecnologias de busca.
“O Google tem coisas maiores e mais importantes para gerenciar dentro da organização e novamente as pessoas vão fazer o melhor tomando as melhores decisões”, disse o CEO.
No livro Out of Crisis (Qualidade: A Revolução da Administração, 1990), William Edwards Deming, Teórico da Qualidade, destaca a importância da participação dos funcionários na tomada de decisões em uma organização. Isso é empowerment. O empowerment é uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas.
Da entrevista pode-se destacar temas importantes para na Administração estratégica moderna como Inovação, Novas Tecnologias e Gestão do Conhecimento, palavras-chave no ambiente competitivo atual. especialmente para empresas onde o negócio é a busca por esta Inovação, como o Google. Na Inovação, a Gestão do Conhecimento tem relação direta com a gestão de pessoas, ou mais apropriadamente, a gestão por Competências. Conhecimento gera inovação que gera a busca do conhecimento, que dependem de soluções de TI, todos em sinergia.
Assim, a organização cresce a nível estratégico, aumentando o seu patrimônio invisível, como o capital intelectual. Daí a importância das declarações do Executivo da Google.
Em breve estaremos comentando sobre os conceitos de gestão levantados no texto.
Fontes:
http://www.estadao.com.br/ext/som/GOOGLE_PORT_GRANDE.wmv
http://blog.estadao.com.br/blog/reporteralex Acessos em 11/04/2007
CARBONE, Pedro Paulo e outros – Gestão por competências e gestão do conhecimento – 2 ed. - Rio de janeiro: Editora FGV, 2006.
DEMING, William Edwards. Qualidade – A revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.
RODRIGUES, Claudia Heloisa Ribeiro; SANTOS, Fernando César Almada - Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia. São Paulo: Gest. Prod. vol.8 no.3, Dezembro. 2001

11 de abr. de 2007

Avaliação Capes - Programas de Pós-graduação em Engenharia da Produção


Inscrições ao Prêmio Capes de Teses de Doutorado encerra na sexta-feira

Para quem produziu teses em Doutorado aprovadas nos cursos reconhecidos pelo MEC e defendidas em 2006, vale lembrar que as inscrições se encerram na próxima sexta-feira, dia 13 de abril.
O Prêmio Capes é concedido em cada uma das áreas do conhecimento que tem um representante de área nomeado pela agência. As teses premiadas nessa modalidade são automaticamente inscritas para o Grande Prêmio Capes de Tese, que seleciona três ganhadores, um de cada conjunto de grandes áreas. A cada ano, três cientistas são escolhidos para dar nome aos títulos do Grande Prêmio. A edição 2007, que corresponde às teses defendidas em 2006, homenageia Johanna Döbereiner, Lobo Carneiro e Celso Furtado.
Todos os encaminhamentos para a Capes deverão ser eletrônicos, nas modalidades definidas pela agência, e apenas poderão ser realizados pela pró-reitoria. O responsável pela inscrição no concurso deverá preencher o formulário acessando Inscrições on-line abaixo e anexar os documentos solicitados no formato PDF. Excepcionalmente, admite-se que a autorização assinada pelo autor, se não puder ser escaneada, seja enviada pelos Correios para: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior/Coordenação de Estudos e Divulgação Científica (Capes/CED), Setor Hoteleiro Sul, Quadra 05, Projeção 7, Bloco B, Sala 8 - Brasília (DF) CEP 70315-000. É imprescindível que a autorização chegue à Capes até no máximo uma semana após a data de encerramento das inscrições.
O autor da tese ganhadora de Grande Prêmio receberá certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado internacional de um ano. E o orientador receberá auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes. Nas duas modalidades, os programas em que foram defendidas as teses vencedoras receberão distinção.
Fonte:
(Acessos em 11/04/2007)

Saber Profundo



No desenvolvimento dos seus conceitos da Qualidade, Deming enfatizou um conceito que ele chamou de “Sistema de Saber Profundo” que fundamenta os seus 14 princípios da Gestão da Qualidade Total. O importante a se destacar no pensamento de Deming é que este Saber Profundo “vem de fora e por convite, não devendo jamais ser imposto a quem quer que seja”.
O Saber Profundo de Deming está constituído pelos seguintes componentes:
- Visão geral de Sistema;
- Teoria da variabilidade;
- Teoria do Conhecimento;
- Psicologia.
Visão geral de Sistema – Segundo Deming toda organização tem de ser vista sob a ótica de um conjunto de processos interligados, interdependentes que trabalham em conjunto em prol do alcance do cumprimento da missão deste organismo. Tipificou como uma orquestra que necessariamente não precisa ter os melhores músicos do mundo, mas que, trabalhando conjuntamente de maneira harmoniosa, buscarão a otimização do todo sempre através da orientação da liderança que deve ter a visão do sistema como um todo.
Teoria da variabilidade – Uma das maiores contribuições da teoria de Deming é o uso sistemático do Controle estatístico de processo que pode definir com clareza o que um sistema é capaz de fazer, tendo-se o cuidado antecipado de eliminar as fontes de incertezas quando da análise dos dados.
Teoria do Conhecimento – Tudo tem que ser feito com planejamento. Precisa-se identificar de onde veio a organização e para onde está caminhando. Isto só pode ser levado a efeito através da Teoria do conhecimento. Apenas a experiência, os exemplos práticos, a valorização de um fato ou mesmo a observação e a análise de determinados dados, sem o embasamento em uma Teoria, não se podem chamar conhecimento. Daí a necessidade de um modelo mental que explique os eventos passados e que faça uma previsão de eventos futuros.
Psicologia – diferentemente do pragmatismo ocidental do sistema de recompensas por êxito e punições por fracassos, o pensamento assimilado dos orientais por Deming, aponta para a necessidade de compreensão de cada ser humano, com suas diferenças e necessidades e motivações, sejam intrínsecas ou vindas de fora. O restabelecimento dos valores individuais provocará uma transformação que irá liberar o potencial interior de cada indivíduo, tornando-o mais produtivo, sem a preocupação com a pressão por alcance de metas, trazendo o prazer em aprender e trabalhar, tendo como conseqüência mais inovações, melhores produtos e serviços.
A conjugação destes elementos faz com que encontremos elementos suficientes para compreendermos e otimizarmos a empresa na qual trabalhamos.
Atualmente, a consciência da necessidade da valorização da busca pelo saber profundo nas organizações, aponta para um crescente desdobramento dos conceitos de gestão do Conhecimento e Inovação.
Fonte:

DEMING, William Edwards. Qualidade – A revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

10 de abr. de 2007

RECOMENDAÇÃO PELA CAPES DA PÓS - GRADUAÇÃO - PEP - UFRN

O Sistema de Avaliação da Pós-graduação foi implantado pela Capes em 1976 e desde então vem cumprindo papel de fundamental importância para o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa científica e tecnológica no Brasil, dando cumprimento aos seguintes objetivos:
estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos de mestrado e de doutorado e identificar os cursos que atendem a tal padrão;
fundamentar, nos termos da legislação em vigor, os pareceres do Conselho Nacional de Educação sobre autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos de mestrado e doutorado brasileiros - exigência legal para que estes possam expedir diplomas com validade nacional reconhecida pelo Ministério da Educação, MEC;
impulsionar a evolução de todo o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG, e de cada programa em particular, antepondo-lhes metas e desafios que expressam os avanços da ciência e tecnologia na atualidade e o aumento da competência nacional nesse campo;
contribuir para o aprimoramento de cada programa de pós-graduação, assegurando-lhe o parecer criterioso de uma comissão de consultores sobre os pontos fracos e fortes de seu projeto e de seu desempenho e uma referência sobre o estágio de desenvolvimento em que se encontra;
contribuir para o aumento da eficiência dos programas no atendimento das necessidades nacionais e regionais de formação de recursos humanos de alto nível;
dotar o país de um eficiente banco de dados sobre a situação e evolução da pós-graduação;
oferecer subsídios para a definição da política de desenvolvimento da pós-graduação e para a fundamentação de decisões sobre as ações de fomento dos órgãos governamentais na pesquisa e pós-graduação.
O Sistema de Avaliação abrange dois processos conduzidos por comissões de consultores do mais alto nível, vinculados a instituições das diferentes regiões do país: a Avaliação dos Programas de Pós-graduação e a Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação.
A Avaliação dos Programas de Pós-graduação compreende a realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente.
A Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação é parte do rito estabelecido para a admissão de novos programas e cursos ao Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Ao avaliar as propostas de cursos novos, a Capes verifica a qualidade de tais propostas e se elas atendem ao padrão de qualidade requerido desse nível de formação e encaminha os resultados desse processo para, nos termos da legislação vigente, fundamentar a deliberação do CNE/MEC sobre o reconhecimento de tais cursos e sua incorporação ao SNPG.
Os dois processos - avaliação dos programas de pós-graduação e avaliação das propostas de novos programas e cursos - são alicerçados em um mesmo conjunto de princípios, diretrizes e normas, compondo, assim, um só Sistema de Avaliação, cujas atividades são realizadas pelos mesmos agentes: os representantes e consultores acadêmicos.
Constam da relação de recomendados pelo Capes os programas e cursos de pós-graduação que obtiveram nota igual ou superior a "3" na avaliação da Capes e que, portanto, atendem ao requisito básico estabelecido pela legislação vigente para serem reconhecidos pelo Ministério da Educação por meio do Conselho Nacional de Educação (CNE) e, em decorrência, expedirem diplomas de mestrado e/ou doutorado com validade nacional. Nela são incluídos os programas e cursos cujos atos de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento já foram oficializados pelo Ministro da Educação como também aqueles cujas propostas foram recentemente aprovadas pela Capes e encaminhadas ao CNE para a instrução de seus processos de reconhecimento.
O programa de pós-graduação em Engenharia da Produção da UFRN é recomendado pelo CAPES.

AVALIAÇÃO DO PEP - UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / RN
PROGRAMA: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (23001011021P2)
NÍVEIS: M (Mestrado)
ÁREA BÁSICA: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Logradouro: UFRN/CT/PEP Bairro: Lagoa Nova Cidade/UF: Natal / RN CEP: 59078970 Caixa Postal: 1551 Telefone: 084 3211 9239 / Ramal: / Ramal: FAX: 084 3211 9249 E-Mail:
pep@pep.ufrn.br
URL: h
ttp://www.pep.ufrn.br
CURSO:
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SITUAÇÃO: Homologado pelo CNE ( Portaria Nº 2.878 , 24/08/2005 )
NÍVEL: Mestrado
CONCEITO: 3
Data Atualização: 03/04/2007
(Acesso em 10/04/2007)

Um pouco da História da Qualidade


Os conceitos teóricos da Qualidade são recentes. No entanto a filosofia da busca pela Qualidade é bem antiga. Em 2150 a.C. o Código de Hamurabi de leis já previa que “se um construtor ergue uma casa para alguém e seu trabalho não for sólido e a casa desabar e matar o morador, o construtor será imolado". Os Fenícios Inspetores amputavam a mão do fabricante do produto(defeituoso) que não estivesse dentro das especificações governamentais.
Antes da Revolução Industrial (Séc.XIX ), o artesão era responsável pela confecção e qualidade do produto, desde o início da fabricação até o acabamento. Os violinos Stradivarius são um exemplo deste tipo de produto. Com a produção em massa de bens manufaturados, os artesãos perderam o domínio sobre o processo, e como consequência o interesse em produzir bem algo que sequer conhecia, bem como havia a falta de padronização da forma de trabalho. Daí surgiu a necessidade da aplicação de medidas de controle da produção, como especificações mínimas e análise da materia-prima empregada; calibração de equipamentos de medida; acompanhamento dos processos de fabricação; e ensaios e testes ao longo da fabricação e do produto final.
Com o advento da I Guerra Mundial, os americanos buscaram aplicar os conceitos de Controle Estatístico da Qualidade sobre todos os produtos nos artigos produzidos pela indústria bélica, o que se tornou bastante dispendioso.
Mas a filosofia foi aprimorada e desenvolvida na II Grande Guerra, com surgindo o conceito de "Garantia da Qualidade", necessário para o desenvolvimento de produtos de tecnologia de ponta como misseis e ogivas nucleares.
No período pós-guerra, a indústria japonesa, com a Qualidade restrita à simples rotina de inspeção, foi alavancada pelas idéias de um cientista americano que lutava em aplicar os princípios da Administração pela Qualidade em seu país, sem sucesso. Seu nome, Wiliam Edwards Deming, o “pai da Qualidade Total” que, aos 50 anos, chega ao Japão à convite da associa japonesa de Engenharia para implantar uma nova filosofia de Qualidade volta á satisfação das necessidades do cliente, com um rígido controle estatístico baseado nos princípios de Shewhart – criador do ciclo PDCA -, e implementadas através dos 14 pontos de Deming. Em sua homenagem, o Japão instituiu o Prêmio Deming de Qualidade. Morreu em 1993. Junto com Juran, lançam as bases para o crescimento da Qualidade na indústria japonesa.
Joseph M. Juran também que também havia sido discípulo de Shewhart e trabalhara com Deming durante a guerra utilizando métodos estatísticos na área da qualidade, foi convidado a ir ao Japão para complementar o trabalho iniciado por Deming. Definiu Qualidade como "adequação ao uso". A Gestão da Qualidade dividiu em três pontos: planejamento da qualidade, melhoria da qualidade e controle da qualidade. A famosa trilogia de Juran.
Do lado japonês, surge a figura do químico Kaoru Ishikawa, que aprendeu as noções básicas de controle de qualidade com os norte-americanos. desenvolvendo uma estratégia de qualidade para o Japão. Uma das suas principais colaborações foi a criação das "sete ferramentas do controle da qualidade": análise de Pareto; diagramas de causa-efeito (hoje chamados de Ishikawa); histogramas; folhas de controlo; diagramas de escada; gráficos de controlo; e fluxos de controlo). Na sua opinião, cerca de 95% dos problemas de qualidade podem ser resolvidos com estas sete ferramentas da qualidade. Um das práticas da Qualidade de maior êxito, os "círculos de controle da qualidade", foram idéia de Ishikawa.
Já o nome de Philip Crosby está associado aos conceitos de “zero defeitos” e de “fazer bem à primeira vez”. Na sua opinião, a qualidade significa conformidade com especificações, que variam consoante as empresas de acordo com as necessidades dos seus clientes. O objetivo é ter zero defeitos e não produzir suficientemente bem. Crosby, que defendia a criação de um grupo estratégico de especialistas da qualidade nas empresas, defende que a melhoria da qualidade deve ser buscada de maneira contínua.
A história da Qualidade avançou com o conceito de Feigenbaum “Total Quality Control", ou seja, o Controle da Qualidade Total. Feigenbaum é reconhecido como pioneiro no estudo dos custos da qualidade. define TQC como "um sistema voltado para propiciar a satisfação ao consumidor, gerando os produtos ou serviços através de um sistema organizado de forma econômica e de assistência ao usuário, estruturando-se de modo que todos os empregados da organização possam participar e contribuir para o esforço de desenvolvimento, manutenção e melhoria de qualidade de forma global.". As suas maiores contribuições para o ensino da qualidade são os 19 passos para a melhoria da qualidade e os seus quatro pecados mortais.
David A. Garvin, da Universidade de Harvard, toronu-se um dos pilares do movimento norte-americano pela qualidade de produtos e serviços. Defensor de uma mudança na conceituação do termo "qualidade", que repartiu em oito categorias distintas: Desempenho do produto, Características secundárias, Confiabilidade, Conformidade, Durabilidade, Atendimento, estética do produto e Qualidade percebida.
Garvin propõe que ela seja definida comparativamente, em relação aos competidores - como arma estratégica em mercado competitivo - , ao invés de se traduzir por padrões internos. Iniciando já sua quinta etapa (a famosa ISO 9000 constitui-se na terceira fase), o movimento pela qualidade vê Garvin despontando como o precursor de uma nova era, a da gestão estratégica. Desta forma chegou-se até os dias atuais com a aplicação de um conjuntoto de ações na gestão de Operações chamada de Gestão Estratégica da Qualidade.

Com base nas idéias destes pensadores e o processo de constante constante evolução, ratifica-se a necessidade de aplicação dos princípios da gestão pela qualidade nas empresas como meio indispensável para a sobrevivência no atual cenário de competitividade, globalização e avanço tecnológico.

Fonte:

SOUZA, Dayse da Mata. Visões Clássicas da Qualidade: Gestão da Qualidade Total, Pós–Graduação. Natal-RN: MEC/UFRN, 2006-2007.

MARSHALL Jr., Isnard. Gestão da Qualidade, - 7. ed. rev. ampl - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

http://www.pr.gov.br/batebyte/edicoes/1993/bb20/qualidade.htm
http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed25cap1.html
http://www.eps.ufsc.br/disserta96/rossato/cap2/capitulo2.htm
www.cin.ufpe.br/~citi/fejepe/fejepe/Qualidade.ppt
www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v3_n2/consideracoes_acerca_dos.pdf -
www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=157&cat=Artigos - 45k -
http://www.pucrs.campus2.br/~annes/admosm_7.ppt (Acessos em 10/04/2007)

QUALIMASTER - Um blog de Qualidade

Qualidade é a uma palavra que não sai da moda. Qualidade se busca em todas as esferas da vida. Por isso, a Qualidade é o assunto principal deste blog. Esperamos através dos textos postados cumprir a missão de compartilhar conhecimento com profissionais, estudantes e interessados nas mais diversas áreas da larga abrangência que hoje alcança o estudo e a prática da Qualidade na Gestão de Operações:

Gerência de Produção
Qualidade
Gestão Econômica
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Engenharia do Produto
Pesquisa Operacional
Estratégia e Organizações
Gestão da Tecnologia
Sistemas de Informação
Gestão Ambiental
Trazemos a reflexão de fatos e notícias dentro do foco proposto, recomendações de literatura especializada, agenda de eventos na área e sites recomendados.
Assim, o blog www.qualimaster.blogspot.com pretende se tornar uma referência como fórum de conhecimento na área de Gestão Moderna. Seja bem vindo, mande seus comentários, críticas e sugestões, divulgue este blog e vamos juntos navegar nas águas nem sempre tranqüilas, mas desafiadoras da Gestão estratégica pela Qualidade.